Entre os dias 21 e 23 de novembro, o engenheiro Gilberto Antonio do Nascimento, membro do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES Seção Distrito Federal (ABES-DF), participou da terceira edição do Seminário Nacional sobre Urbanização de Favelas – URBFAVELAS. O evento, que foi realizado pelo Programa de Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social; Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Católica do Salvador – UCSAL, aconteceu na Universidade Católica do Salvador – Campus Pituaçu, em Salvador, na Bahia.
Voltado para profissionais de formações diversas (arquitetura e urbanismo, serviço social, engenharia, etc.); além de moradores de áreas vulneráveis; universitários, o evento teve como objetivo central discutir uma agenda pública permanente para os assentamentos precários.
A Profa. Dra. Ermínia Maricato (FAU-USP) ministrou palestra na Conferência de Abertura do evento. Ela falou sobre histórico e relevância dos programas de urbanização de favelas no Brasil. Principais experiências, contradições e lições. E abordou, ainda, contexto da Saúde Pública, Economia, produção e gestão do espaço urbano, além da necessidade de atualização conceitual do tema dentro do contexto urbano brasileiro.Na Conferência de Abertura, Gilberto Nascimento abordou a MP do Saneamento e perspectivas para o setor. Destacou a participação efetiva da população em canais organizados, exemplo do Fórum Mundial e Fórum Alternativo da Água, Comitês de Bacia e outras entidades formais do setor.
Após a apresentação da especialista, Gilberto Nascimento deu sua contribuição ao debate, abordando a MP do Saneamento e perspectivas para o setor. Também destacou a participação efetiva da população em canais organizados, e deu exemplo do Fórum Mundial e Fórum Alternativo da Água, Comitês de Bacia e outras entidades formais do setor.
O 3º URBFAVELAS contou com mesas redondas acerca dos temas: Políticas e financiamento de urbanização de favelas, bairros e assentamentos; Casos e projetos recentes, Urbanização de Favelas, Bairros e Assentamentos: atualizando o debate; As Experiências internacionais – representantes do Cities Alliance – BID – Banco Mundial; América Latina: 40 anos de experiência: Chile – Venezuela – México – Equador, Colômbia, Argentina, El Salvador, Peru, Jamaica; Considerações sobre o momento atual e a organização institucional e informal existente no setor; perspectivas legais e técnicas; papel do estado.
Também apresentou em Sessões Temáticas: Projeto, processo e superação de limitações; A Dimensão Ambiental; A contratação e execução de obras e os órgãos de controle; Nova Lei de Regularização Fundiária; Práticas Sociais em Favelas, Bairros e Assentamentos (Ex: A governança urbana e o Ministério das Cidades, Programas Habitar Brasil / BID; PAC; Universalização do Saneamento; Urbanização, Saúde Pública; Vulnerabilidade Socioambiental; Formação profissional adequada, etc.)
Nas Sessões Especiais os temas foram “Experiências de extensão e pesquisa em urbanização de favelas, bairros e assentamentos e “Experiências de Alagados (Salvador/BA)”.
Exposição de trabalhos e livros sobre o tema
Durante o encontro, foi lançado o livro “Urbanização de Favelas no Brasil – um balanço preliminar do PAC”, organizado por Adauto Lucio Cardoso (IPPUR) e Rosana Denaldi (UFABC).
Visitas Técnicas
Aconteceu, ainda, visitas técnicas para as Comunidades: Alagados, Quilombo Rio dos Macacos, Gamboa de Baixo, Paraiso Azul/Recanto Feliz.
“O evento reuniu uma mostra significativa dos principais agentes envolvidos e experiências acumuladas, para o debate sobre as cidades e suas áreas pobres como realidade permanente enfrentada pela gestão pública”, avalia o engenheiro.
Segundo Gilberto, foram cobertos assuntos relacionados à urbanização e infraestrutura, com as abordagens possíveis e necessárias e os evidentes impactos econômicos e socioambientais no espaço urbano consolidado e em expansão em nossas cidades. “Ficou clara também a necessária efetivação do saneamento básico e ambiental em caráter progressivo, com planejamento e gestão de recursos humanos e tecnológicos adequados, essencial à universalização dos serviços nas cidades”, destaca o diretor da ABES-DF.
Disse, ainda, que o URBFAVELAS 2018 reuniu “um conjunto muito relevante de experiências atuais e acumuladas em várias décadas, convergindo à visão de que a intervenção planejada e realista é possível e necessária. Considerou-se também as mudanças climáticas como perspectiva importante e definidora de novas abordagens no médio prazo”, frisou ele, que participou do encerramento do evento, ao lado de Ana Claudia Rossbach – Cities Alliance/Ermínia Maricato – FAU – USP e Margarita Greene – CEDEUS – Católica – Chile.
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