A Câmara Técnica de Recursos Hídricos da ABES-SP (CTRH/ABES-SP), coordenada por Luís Eduardo Grisotto, promoveu, nesta quarta-feira, 15 de fevereiro, sua 18ª Reunião Ordinária. O evento ocorreu da sede da entidade em São Paulo.
Na ocasião, foi apresentada aos membros da CT a agenda de atividades para o ano, com a programação de muitos debates, eventos, parcerias e encontros temáticos.
Já no começo de março, no dia 08, a CTRH realizará em parceria com o programa Jovens Profissionais do Saneamento – JPS-SP uma palestra com o professor Silvio Luis Giudice, do DAEE, com o tema “Drenagem Urbana”. Também estão previstos webinares sobre segurança hídrica, reúso de água, regulação do setor de saneamento e gestão de águas urbanas, entre outros, além de debates e mesas redondas sobre as perspectivas de modernização do setor de saneamento.
Segundo Grisotto, uma das principais orientações de trabalho da CTRH, para o ano de 2017, é o Congresso ABES Fenasan – o maior Encontro de Saneamento Ambiental das Américas, que será realizado em outubro, em São Paulo. Com esse foco, a CTRH deverá promover – ainda no primeiro semestre – um seminário preparatório, com foco na drenagem e no tratamento de esgotos, cujos temas são de absoluta relevância na busca pela universalização dos serviços e para os debates sobre a qualidade hídrica e sustentabilidade urbana e ambiental.
A CTRH também está atuando na elaboração de textos técnicos, visando apoiar e qualificar esses debates. Fruto do trabalho da CTRH, alguns membros já prepararam e submeteram a Congressos artigos de grande interesse, com destaque para o tema relativo à “Crise Hídrica e Eventos Extremos”, entre outras produções.
Também foram destacadas e discutidas as formas de representação da CTRH nos foros colegiados de recursos hídricos, como nos Comitês de Bacia PCJ, Alto Tietê, Paraíba do Sul, em Subcomitês de bacia, no Conselho Estadual de Recursos Hídricos e em diversas Câmaras Técnicas.
Na reunião, Grisotto também abriu um debate sobre “Saneamento Ambiental, Segurança Hídrica e Desenvolvimento”, com base num estudo desenvolvido e publicado no Brasil e na Europa, que realiza uma discussão sobre as relações entre o PIB, a disponibilidade hídrica, o ordenamento territorial e o desenvolvimento econômico. “Esse trabalho estudou a situação em 30 países, comparando com a realidade brasileira. É um estudo inovador, que possibilita conhecer o chamado “potencial hidroeconômico” desses países e, com isso, permite identificar territórios e situações favoráveis ao desenvolvimento econômico em bases sustentáveis”, afirmou ele. A ideia é ampliar o debate no âmbito da CTRH em breve.
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