Por Suely Melo
Nesta quinta, 15 de agosto, a diretora da ABES Seção São Paulo, Roseane M. Garcia Lopes de Souza, e o coordenador nacional do programa Jovens Profissionais do Saneamento da ABES, Álvaro Diogo Teixeira, participaram de uma roda de conversa sobre a importância da água e seus diversos usos. O evento promovido pelo Instituto Acqua Brasil (IABR), na Unibes Cultural, em São Paulo/SP, até o próximo dia 18, marcou o lançamento do evento “Que Água é Essa 2020?”.
Além de Roseane e Álvaro, que integra o GT Saneamento e Recursos Hídricos da Abraps, também participaram do debate Marcio Mendes, CEO Mega Share, diretor da Abraps, e Giovani Chechin, presidente do Instituto Acqua Brasil, com mediação de Reinaldo Canto, da Iniciativa Verde e Envolverde.
Os especialistas discutiram a respeito do uso do recurso água nos ambientes urbanos e as necessidades da expansão das fronteiras agrícolas por meio da recuperação e preservação de mananciais e corpo d`água, além da importância da água para a saúde.
Em sua apresentação sobre saneamento e saúde e a qualidade da água, Roseane destacou, entre outros pontos, a questão da regulação da água, que é um direito de todos. Mas que quando ela é muito regulamentada pelas instituições, a população acaba ficando de fora da discussão. “Aí começam os desafios e os grandes problemas. É muito difícil a sociedade participar. Quem sabe sobre a revisão da Portaria de Potabilidade da Água?”, questionou para exemplificar que as pessoas em geral não têm conhecimento sobre estes assuntos. “Temos que levar informação para a população, trazer a sociedade civil para a discussão”, enfatizou a engenheira, que também coordena as Câmaras Técnicas de Saúde Pública e de Resíduos Sólidos da ABES-SP. Segundo ela, “o evento foi interessante porque trouxe uma visão que precisamos ter da água em vários setores”.
Já Álvaro destacou a importância da participação de toda a sociedade para alcançar o ODS 6 (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU sobre assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todas e todos até 2030) e das diversas possibilidades no âmbito do saneamento. “A questão de água e esgoto em nível urbano em relação à infraestrutura necessária para o atendimento está diretamente ligada ao ODS 6. Para atingir este objetivo será preciso muito investimento público, privado e a participação de todos”, disse. “O saneamento permeia muitas profissões. Não é só o engenheiro sanitário que vai resolver, precisamos também da saúde pública, de sociólogos, comunicadores, que têm que entender do assunto para passar adiante. É um desafio que todos nós, como sociedade e profissionais, precisamos nos envolver”, enfatizou.
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